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Na TV aberta, o ufanismo coletivo televisado para todo o território nacional. Na ESPN, o único canal brasileiro da operadora NET pertencente à outro grupo empresarial que não a Globo, a cobertura da partida seguiu preceitos mais, digamos, jornalísticos.
A Globo não mostrou a comemoração dos franceses em campo e nas arquibancadas. Preferiu colocar seus funcionários para lamentar em nome do país. A Globo também não mostrou a entrevista com o melhor jogador em campo, Zidane, exibida pela ESPN.
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